sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

O Estado está doente

 
Sendo sobejamente reconhecido e já mais que provado, por diversas situações e ocasiões, que o Estado, para além de não ser “pessoa de bem” em virtude de ser formado por “gente”, sem nenhum escrúpulo ou qualquer sensibilidade humana, este aproveita-se de tudo e de qualquer situação e sempre à espreita, está pronta, para sacar impostos, o mais que pode, ao comum dos cidadãos assim que lhe seja permitido faze-lo.
Vem ao acaso a situação, do que se verificou, em relação à corrida tauromaquia de homenagem que o Campo Pequeno de Lisboa, prestou ao forcado da Moita, Nuno Carvalho, (que ficou tetraplégico no verão passado), para angariação de fundos para o ajudar, se possível para ter uma vida melhor no seu dia-a-dia.
Nessa corrida a receita de bilhetes alcançada, teve uma doação de 115 mil euros, que provavelmente será muito curta face às despesas que esse cidadão terá que enfrentar, para o resto da sua vida. Entretanto á boa maneira, o Estado, logo se aproveitou, desta situação e da respectiva receita e não teve qualquer sentimento humano e solidário e aproveitou-se da situação para “abicar” em impostos cerca de 26 mil euros em proveito para os cofres da “máquina", chamada Estado.
Aonde está a afinal a solidariedade? Muito longe e distante.
A esta questão responda quem souber e queira ser honesto.
 
 
Mário da Silva Jesus

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