sábado, 6 de abril de 2013

Nem tudo deve(rá) ser economia

Os economistas não acertam. O «mago» Vítor Gaspar é o emblema paradigmático. Aquela é uma classe que não sofre o estigma do desemprego. O discurso da economia, além de ser de difícil entendimento é, propositadamente, confuso. Em Portugal, Governos democraticamente eleitos, agem contra quem os elegeu. Vigorosamente. Roubam descaradamente salários, subsídios, pensões e poupanças a milhares de concidadãos, ao mesmo tempo, atirando-os para o desemprego e a miséria extrema – a fome! O PSD/CDS de Passos e Portas, balizados no dr. Cavaco, conduzem-nos à barbárie social. Percebemos todos, os contribuintes, que esta austeridade sem fim à vista destrói as famílias e o tecido económico do país, impedindo a criação de riqueza. Afinal, vivemos em democracia suspensa... Alguns comentadores e colaboracionistas, de voz grossa e escrita fina, dizem-nos que não interessa derrubar o atual Governo e realizar novas eleições porque tudo ficaria na mesma. Então?, se a democracia que elegemos deixou de valer, o que resta ao povo senão a máxima revolta?! Esta política económica/financeira anda há muito tempo, vertiginosamente, a brincar aos incêndios...
Vítor Colaço Santos

1 comentário:

  1. Ainda não está satisfeito com o que produziu a democracia que elegemos para ter assim tanta fé no voto popular? Como seria bom se a felicidade constasse dos boletins de voto. Votávamos todos na felicidade e no dia seguinte éramos todos felizes.

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