Nuno Crato, ministro da
Educação, declarou que “É altamente improvável, no próximo ano lectivo, haver
docentes na mobilidade, a propósito das reivindicações dos sindicatos” e “Não
me lembro de fazer greve aos exames” relativamente à proposta de greve dos
sindicatos de professores para o dia 17 de junho. As palavras do ministro não
significam um “não” absoluto e por isso são reveladoras de “inverdades” e como
tal a desconfiança não dá hipóteses aos sindicatos e a quem eles representam de
desconvocar as greves agendadas para este mês. Longe está o ministro do docente
crítico das políticas de anteriores governos e além disso revela uma
insensibilidade e ignorância próprias de outros ministros deste governo. O
caminho, para resolver os problemas do país, é a demissão urgente deste
executivo.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
2 comentários:
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Na minha humilde condição de analfabeto pergunto que adianta deitar abaixo este executivo se o único partido que pode substituí-lo também anda fraco de ideias e têm os mesmos vícios dos que lá estão (veja-se os governos Sócrates!)? Do chamado arco governativo já todos nós sabemos o que esperar. Por isso a solução passa por mais do que substituir meramente o governo. Temos de nos empenhar todos, TODOS!, em mostrar aos políticos que tipo de sociedade queremos se não queremos estas sociedade desigual e injusta. Mas temo que o que as pessoas no fundo não querem é só perder privilégios...
ResponderEliminarSe o morador em Belém estivesse activo e sentisse Portugal já tinha encontrado uma dúzia de portugueses habilitados e sabedores que seguissem as várias e boas propostas alternativas. De certeza que teria o apoio dos portugueses que desejam realmente um futuro para todos e não encherem-se...
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