sexta-feira, 14 de junho de 2013

Servidões

Ainda não é desta... Já esgotou o mais recente livro do poeta Herberto Helder, 80 anos, "cada vez mais obviamente o poeta central da poesia portuguesa da segunda metade do século XX, daquele que desempenhou idêntico papel na primeira metade do século".
Transcrevo o que posso de Servidões, a partir do Ípsilon:
"uma espuma de sal bateu-me alto na cabeça,
nunca mais fui o mesmo, passei por todos os mistérios simples, e agora estou tão humano: morro, às vezes ressuscito para fazer uma grande surpresa a mim mesmo (...)".
Escreve ainda "sabe Deus quanto a beleza me custa e quanto o ganho é imponderável".
 
Esperemos nova edição desta obra pela Assírio & Alvim...


1 comentário:

  1. Lamento desapontar os leitores de HH mas não compreendo que um escritor, poeta, contista, ficcionista, limite o número de exemplares (5000 no presente caso) por cada obra de originais que publica. Porque seleccionar os que chegam primeiro e os outros ficam de fora da possibilidade de partilharem da leitura da sua poesia? É um poeta difícil a muitos títulos e se o HH não quer que eu leia os seus versos eu faço-lhe a vontade!Fico-me com a Sophia, o Pessoa, o Tamen, o Andrade, o Pina e outros que gostam de ser lidos por todos nós!

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