terça-feira, 16 de julho de 2013

Eleições, para virar a página

É necessário virar a página, com eleições, porque:

- temos um milhão de desempregados, com o consequente aumento da pobreza, infelicidade, asfixia e desagregação familiar; aumentaram suicídios e homicídios; temos a 2.ª maior taxa de trabalho precário da zona euro; nos primeitos 4 meses de 2013, os despedimentos colectivos subiram 40%; aumentou quatro vezes mais o número de famílias declaradas judicialmente em falência,
 
- em 2012, emigraram mais de 120 mil portugueses e o número de nascimentos foi o mais baixo dos últimos 80 anos; nos primeiros meses de 2013 terão saído de Portugal mais de 23 mil crianças;
 
- a nossa dívida soberana não diminuiu, o mesmo acontecendo com o défice orçamental, apesar da brutal austeridade imposta; temos dos salários mais baixos da Europa, mas gestores bancários e empresarios dos mais bem pagos; a corrupção aumentou; somos o terceiro país com mais desigualdade da UE e o risco de pobreza atinge mais de 40% da população. 
 
Tudo isto, a que se pode acrescentar as cenas tristes do governo PSD/CDS e as tristes cenas do Presidente da República, justificam a realização de eleições, para que surja um novo governo com outra e bem diferente política.
 

Sem comentários:

Enviar um comentário

Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.