quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Interrogações do cidadão comum

O comum cidadão que esteja minimamente atento a tudo que vem na Comunicação Social, lendo e ouvindo-a, bem como a sua constatação diária do que se passa à sua roda, forçosamente ficará com a ideia de cada vez vale menos ser-se honesto, responsável, cumpridor dos seus deveres, obrigações e de todas as responsabilidades devidas para com a sociedade aonde está integrado, exigindo dela, por fim, tudo a que tem direito.
Mas fica completamente entontecido quando nota que o mundo que o cerca tem mais cuidados com os prevaricadores, os quais ‘pisam o risco’ a ‘torto e a direito’, tal como ter(mos) de ficar de ‘bico calado’ com atitudes e decisões verdadeiramente insólitas.
Assim, que dizer da decisão de um colectivo de juízes em considerarem que estar-se alcoolizado no local de trabalho é de somenos importância, ou será que tais doutos juízes na sua vida de estudante foram levados até a um hospital por estarem em coma alcoólico?
E ter-se um cavalo à janela será um acto de amor e carinho pelos utentes de tal habitação camarária?
E que dizer-se de presidiários candidatos às próximas eleições autárquicas?
E já agora, o que dizer-se também da escolha do multi-encanudado, multi-doutorado, multifacetado Miguel Relvas para o cargo de alto comissário da casa olímpica da Língua Portuguesa, no Brasil?

José Amaral

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