segunda-feira, 7 de outubro de 2013

O Livro em Branco - 1


Caros Amigos e fazedores de palavras da nossa ‘A Voz da Girafa’,

 

Pedindo desculpa da minha ousadia, gostaria com todos compartilhar (em tipo folhetim) o meu primeiro livro contido em ‘O Livro em Branco’ das Publicações Europa-América, o qual, por mim manuscrito e ultimado em Outubro de 1988, foi oferecido ao meu grande amigo e mentor literário José Gonçalves Monteiro, pelo muito que, ao longos dos anos, me tem incentivado na difícil arte de trabalhar as letras.

 

José Gonçalves Monteiro tem colaboração literária dispersa por vários jornais da imprensa diária e regional nas mais diversas modalidades.

Está incluído na Antologia Poética da Guerra do Ultramar, da autoria do escritor e ensaísta Pinharanda Gomes.

Tem publicado diversos livros de poesia e de contos.

Foi fundador e director do jornal regional ‘Notícias da Beira-Douro (do qual sou colaborador), o qual cobre os concelhos de Armamar (de onde sou natural), Lamego, Moimenta da Beira, S. João da Pesqueira, Tabuaço e Tarouca.

Também tem vasta obra dedicada ao estudo e pesquisa da Etnografia, da qual destaco o que melhor conheço: a) ‘Subsídios para a Monografia do Concelho de Armamar’, edição de 1984; b) ‘Tabuaço’, edição de 1991; c) e ‘Armamar – Terra e Gente’, edição de 1999.

 

Eis, o que J. Gonçalves Monteiro, escreveu no jornal Notícias da Beira-Douro, nº 124, de 30 de Junho de 1992, acerca da minha oferta:

 

LIVRO EM BRANCO

Para já será ‘O Livro em Branco’ enquanto não passar a letra de forma o conjunto de algumas dezenas de poemas que o meu amigo José Bernardo Mendes de Carvalho Amaral teve a amabilidade de oferecer-me com generosíssima dedicatória: ‘Ao Sr. Fulano pelo muito que me tem incentivado na difícil arte de trabalhar as letras – José Amaral’.

José Amaral é natural de Vila Seca (Armamar), funcionário bancário no Porto, residente em V. N. de Gaia (a esposa é de Santo Adrião), e colaborador do nosso jornal e assinante (claro está) desde o primeiro número creio eu. As ilustrações do livro (manuscrito) são a cores, feitas com particular sensibilidade das suas jovens filhas (gémeas). Alguns trabalhos da parte final do livro haviam sido dados à estampa por ‘O Comércio do Porto’, no concurso ‘Portugal e os Descobrimentos’ a que o autor concorreu (1998).
 
José Amaral

3 comentários:

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