Depois do período de verão e das recompensadoras e merecidas férias de todos aqueles que ainda têm o privilégio de poderem dar ao luxo nos dias que correm, de usufruírem delas, sinal que ainda conseguem ter os seus postos de trabalho garantidos, refiro-me neste caso concreto e em especial aos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa (ML), que depois de um interregno para férias, voltam de novo às sendas das greves.
E, assim está marcada para o próximo dia 8 do corrente, por aqueles trabalhadores (?) do (ML), mais um dia de greve.
A quem interessam estas greves, que eu apelido de autêntica selvajaria, desses trabalhadores (?) do (ML), contra outros, que necessitam desse meio de transporte para se deslocar para os seus locais de trabalho, sendo sempre estes últimos os mais prejudicados, com estas greve. Como sempre.
Ainda o mais grave é que dia 15, voltará de novo, a mesma “palhaçada” de irem cumprir mais um dia de greve (paralisação) dos serviços, voltando de novo a serem os mesmos os mais prejudicados. Sim, porque a receita dos passes sociais (títulos de transportes), já lá canta.
Por quanto tempo continuará este “braço de ferro”, destas greves selvagens? Que nada têm resolvido a favor desses “grevistas”, e não vão resolver as soluções desses “parasitas” trabalhadores (?)
Porque não se revoltam contra a administração e o Governo? Nós utentes somos os menos culpados."
Mário da Silva Jesus
Pode-se não compreender o que é ume greve, para que serve e quais os seus motivos. Mas tal não legitima comentários ofensivos de «selvajaria», «parasitas» e outros piropos idênticos, pouco adequados a esta voz da girafa. Também pode-se apresentar sugestões, sobre como podem defender-se as pessoas que trabalham no metropolitano, quando vêem os seus salários e direitos roubados e violados.
ResponderEliminarHoje, escreveu um conjunto de notas bibliográficas, sobre o José Saramago, aconselhando que também leia e consulte a sua obra, para compreender melhor aqueles cuja única fonte do seu rendimento é o que conseguem com o seu trabalho.
Quero agradecer a amabilidade e o prazer que me deu, em saber que ainda tenho leitores, que me leem, e que me criticam, a isto só tenho que agradecer, pelo facto de o ter feito, e de ter perdido o seu tempo. Não sei contudo, se o Senhor Ernesto Silva é trabalhador do ML, também não interessa. Quanto ao meu texto-opinião-critica, acerca da atuação destes trabalhadores (?) e quanto à greve que hoje prejudicou milhares de utentes, que tiverem dificuldades em chegarem aos seus empregos, quando, pagaram com a devida antecedência o seu titulo de transporte, isto é, o seu passe social, a isto eu chamo vigarice...vigarice, Senhor Ernesto Silva. Mantenho os adjetivos que utilizei no texto-opinião, em dizer que não deixam de ser "parasitas-selvagens-grevistas". Parece-me que sou livre e por enquanto parece-me que tenho todo o direito à indignação de estarem a prejudicar milhares de trabalhadores, quanto os mesmo trabalhadores do ML, ganham bem de mais, para o momento atual. Agradeço a sua leitura ao meu texto-opinião e a sua critica, mas não sinto da sua parte qualquer moralidade para me chamar atenção de comentários ofensivos pouco adequados (?) "a esta VOZ DA GIRAFA", que me merece o maior respeito. Informo o caro "critico-opinador e escritor de cartas", que tive o prazer de ver este mesmo texto publicado no dia 5 do corrente mês no Diário de Notícias. Quanto ao escritor José Saramago, e sobre a efeméride eu é tenho a aconselhar ao Senhor critico a leitura atenta da sua biografia.
ResponderEliminarNão quero, criar polêmicas, por que não tenho idade nem saúde para alimentar frustrações. E, não se esqueça que a partir de agora vou estar atento aos seus manuscritos. Tenho verificado,ao longo destes meses de existência de alguns "bons" críticos, que aproveitam as opiniões de outros, para estarem sempre prontos a "mandarem umas bocas. Mas quero que aceite as minhas cordiais saudações, e fique sabendo que não preciso deste google, para descarregar as minhas frustrações. Cada um deve ter as suas opiniões...porque elas valem o que valem.Boa tarde e tudo de bom.