segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

GAIA EM FALÊNCIA e... MINHA CULPA

GAIA EM FALÊNCIA e… MINHA CULPA

A investigação jornalística «Gaia à beira da falência», do Diário de Notícias (16.02.2014), ajuda a desmistificar o que foi a gestão desastrosa e populista do anterior presidente da câmara Filipe Meneses, durante mais duma dezena de anos.
Uma gestão que utilizou o mediatismo e figuras mediáticas para iludir e esconder os seus malefícios, acompanhando com um «copito» que o ex-presidente popularmente também bebia.
Também é motivo de reflexão, que seja o jornal (DN) de Lisboa e não o do Porto (JN), do mesmo grupo empresarial, que publica esta reportagem, que apesar de bastante completa, não aborda recursos e meios que Filipe Meneses utilizou em Gaia, para promover a sua candidatura ao Porto, desde publicidade paga a inaugurações, contando também com uma  cobertura especial no JN, pelo menos até ao início da campanha eleitoral autárquica de  2013.
Na mesma edição do DN, através de «Minha culpa», Paulo Baldaia efectua uma constatação crítica da realidade da comunicação social e dos jornalistas, que ajuda a compreender os fenómenos «Meneses» e quejandos. Embora, contraditoriamente, o bom trabalho jornalístico de Rui Pedro Antunes, «Gaia à beira da falência», demonstra que existem excepções e que «há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz não».

2 comentários:

  1. O grande infortúnio dos portugueses é que o desbaratamento que tem existido nas finanças do Governo, também foi a receita posta em prática em muitos municípios e empresas públicas. A soma de toda esta balbúrdia torna impagável a dívida nacional, mesmo que nos tenham metido na prensa e nos estejam a torturar. Toda esta conversa pífia, de que vamos sair limpos da Troika, é mais uma nuvem que estão a espalhar, para que não vejamos a realidade. Quanto mais tarde renegociarmos as dívidas tanto pior, porque maior será o nosso estado de fraqueza. Entretanto, toda essa trupe que nos conduziu a este estado, continua a passear-se e a dar palpites na comunicação social, que cada vez está mais obtusa. Fizeram as leis, para que só vá preso o infeliz que roubou um queijo no supermercado, para garantir o funcionamento dos tribunais e os lugares dos guardas prisionais, evitando assim mais desemprego e dando a parecer que este é um país onde há justiça.

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  2. Mas não emendamos.

    Se nos despejarem para cá mais dinheiro, vai ser gasto à toa!!!!!!!!!!

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