domingo, 15 de junho de 2014

DN de hoje, com outro título e alguns cortes. Este Governo não se entende e desentende-nos.


DN de hoje, com outro título e alguns cortes. Este Governo não se entende e desentende-nos.

Que já todos sabíamos que este Governo é mau, nada de novo, para além de não ter outras políticas que nos façam evoluir, não tem nenhuma de comunicação, que nos faça minimamente entender se “eles” se entendem, é uma realidade, desde o primeiro dia.

E por muitas remodelações que faça a todos os níveis e até com “super-entendidos” em comunicação, não vai melhorando, antes pelo contrário, é também verdade.

Agora, temos o nosso PM amuado, algo que muito lhe acontece, com o T. Constitucional, e dando a entender com ar solene que se não houver medidas suplementares para não gastarmos tanto dinheiro, os “senhores da Troika” não nos dispensam a última tranche. E pelo ar solene parece ser o fim do País, já.

Em simultânea a senhora M. Finanças deste mesmo nosso pobre País, “lá fora”, nos espaços onde se fala a fazer de conta que somos uma União Europeia, diz que se não vier última tranche da troika, não haverá problema.

Como se deduz que isto não seja qualquer brincadeira, nem que andem a falar por mais não terem que fazer, talvez seja indispensável alguém neste Governo, nesta derradeira fase, fazer algo, pelo menos pela comunicação.

Que sabemos e sentimos que comunica muito mal e sobre o que não deve, que vejam se se entendem e nos digam tudo, sem ser como vem sendo, dado que ninguém os entende. E somos muitos cá em baixo a não os entender, logo o defeito se calhar, não é nosso.

E se do lado do maior partido da oposição houver forma de “despachar” de vez e sem grandes custos, o chefe que lá está e não tem carisma para vir a ser PM, e deixar mostrar ao outro que se perfila, e a todos nos parece ser muito melhor, se de facto o é, temos uma alternativa.

Dado que a necessidade premente para todos é que este mau Governo deixe de o ser, mas possa ser democraticamente substituídos por um melhor, mas tendo nós algumas certezas disso. Para pior basta assim.

E não acreditando na vinda de nenhum messias, pensamos que com mais capacidade, competência, abertura, humildade, possa fazer-se muito melhor.

E nunca se esquecerem de nos explicar tudo, tudo, como se fossemos muito burros, mas todos a dizer a mesma coisa! E sobretudo, que somos nós que lhes pagamos para lá estarem.

Augusto Küttner de Magalhães

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