terça-feira, 7 de outubro de 2014

Desrespeito nas autoestradas

Salvo inexpressivas situações pontuais, as placas sinaléticas dos preços dos combustíveis a praticar pelos operadores nas autoestradas portuguesas mantêm-se num estado de perfeita inutilidade. Perante esta continuada revoltante demonstração de absoluto desprezo pelos utentes, há anos que venho adoptando uma posição reactiva: nos postos de abastecimento das autoestradas limito-me ao consumo do mínimo indispensável, seja café, água ou jornais, nada mais!

1 comentário:

  1. Em Janeiro de 2011 poi publicada no JN este minha carta:
    Tem esta carta a intenção de alertar os incautos pois pode acontecer a qualquer pessoa. Há dias percorria a auto estrada A1 parei numa área de serviço para descansar um pouco como mandam as regras e aproveitei para adquirir uma garafa de água. Quando me preparava para fazer o pagamento engasguei-me ainda com a garrafa fechada pois pediram-me 2,10 euros (421$02 ESCUDOS). Ao sair ainda olhei para trás para me certificar se não teria entrado em algum hotel de 5 estrelas nas Arábias. Lembro que a mesma garrafa em qualquer supermecado não vai além de 38 cêntimos ao público o que equivale a uma margem de lucro de cerca de 550%. Por coincidência estava a escrever esta carta quando vejo na televisão a discutirem a margem de lucro de 140% num negócio de acções. Que negócio futrica meu Deus. Mas voltando à área de serviço bem sei que por lei da concorrência os preços são livres. Mas num local onde não há concorrênca a mesma lei devia prever limites decentes. Para concluir deixo aqui o conselho para que sempre que vão utilizar as auto estradas se previnam com uma garrafa de água, farnel e depósito de combustivel atestado. Áreas de serviço só para fazer um chichi. Ou algo mais. Boa viagem para todos. Jorge Morais

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