quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Só do 'Elias, o sem abrigo'

Todos sabemos que a saúde é um bem que devemos preservar a todo o custo, portanto, custe o que custar, apesar dos custos por vezes incomportáveis que tal desiderato nos impõe.
Falo por causa do ténue alvitre acerca da possível ida de doentes às urgências privadas, bem como ter achado muita graça pela oportunidade dada sobre o assunto através dos cartoonistas que dão vida ao ‘Elias, o sem-abrigo’, que replicava à sugestão com ‘doentes para o privado e a factura para o público’. Bem visto! O Elias vê longe!


José Amaral

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