quinta-feira, 30 de abril de 2015

Juízes do Tribunal Constitucional

Caros companheiros deste mal gerido Portugal,

Deixo-vos com mais um texto de um correio electrónico chegado agora mesmo à minha caixa postal.
O vosso saqueado conterrâneo

José Amaral


"Assunto: Juízes do Tribunal Constitucional

 No tempo de Salazar, o Ministro da Educação, Veiga Simão, vinha no
 mesmo comboio que eu de Lisboa para Coimbra e vice-versa.
 Em "DEMOCRACIA " (?) “é tudo à grande e à francesa”!

CARROS DOS JUÍZES DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL


DESCULPEM A MINHA INGENUIDADE!...

Como pode progredir um País assim saqueado permanentemente pelas
pessoas que deviam dar o exemplo de seriedade?
 Em quem podemos confiar quando os mais altos responsáveis dão estes
 exemplos de saque?
 É indigno!

 Aqui vai mais um bom exemplo:
 O Tribunal Constitucional é um tribunal de nomeação politica e, por
 esse facto, resolveram comprar automóveis de Luxo e Super Luxo para
 cada um dos 'Juízes' (de nomeação política).
 Estes carros são utilizados pelos Juízes - num total de 13 Juízes - para
 todo o serviço, precisamente como acontece nas grandes Empresas.

 1- O Presidente tem um BMW 740 D (129.245 €)
 2- O Vice-Presidente: BMW 530 D (72.664 €)
 3- Os restantes 11 Juízes têm BMW 320 D (42.145 €, cada)

 Portanto, uma frota automóvel no valor de 665.504 €/ 133.101 contos (muito
 mais de meio milhão de Euros?!!!)

 É o único Tribunal Superior Europeu (se calhar mundial) onde os Juízes
 têm direito a carro como parte da sua remuneração (automóvel para uso
 pessoal). E DEPOIS QUEREM-NOS COMPARAR AOS PAÍSES DO NORTE.

 A que propósito? Pura ostentação! Ninguém se indigna? Quem é que
 autorizou este escândalo?

 Ao mesmo tempo que o Governo sobrecarrega os portugueses em geral,
compra justamente as viaturas mais caras, superluxo.

Não é aceitável, não se pode compreender..."


1 comentário:

  1. O maior problema deste país é o da perda da vergonha. Como foi perdida, e uma grande parte dos que têm poder, seja a que nível for, não a têm, nem acham ser necessária, o caminho vai sendo percorrido sem essa componente, que acham não ser necessária. Confiar em quem? Se a justiça tem este comportamento!

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