terça-feira, 7 de abril de 2015

Será possível?

Ao que vou ouvindo, as depressões mentais são mais frequentes do que todos pensamos. Muitas delas dissimuladas, seja por motivos profissionais, seja por quaisquer outros, todos certamente respeitáveis.
Há até exemplos de pessoas que desempenham cargos de enorme responsabilidade, sofrendo desse tipo de patologias, sem que os seus mais próximos se apercebam da doença. Teria sido o caso, ao que parece, de Andreas Lubitz, o piloto alemão da Germanwings, que,com 149 pessoas atrás dele, arremeteu contra os Alpes. Morreram todos.
Quem nos garante que os dirigentes políticos actuais não sofrem de idêntico mal? E quem nos protege contra os efeitos das suas decisões?
Vamos supor – só supor – que a chanceler Merkel, tão sujeita como qualquer um às comuns doenças, padece de uma eventual depressão com tendências suicidas e, inteligente como é, a dissimula dos demais. Será possível, num hipotético caso desses, que a senhora, na obstinação “doentia” que tem demonstrado, arraste a Europa inteira atrás de si contra uma parede? Destruindo-nos a todos?


2 comentários:

  1. Claro que sim, as depressões são mais frequentes do que pensamos. Eu penso que tenho uma depressão mental crónica. Um dia destes rebento como um balão tocado por um alfinete vivencial.

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