sábado, 12 de setembro de 2015

Bagunça democrática

Portugal vive uma bagunça democrática a todos os títulos deplorável.
Mas, o mais grave, é a existência de uma parafernália de instituições regrando leis umas sobre as outras, para que nada entre nos eixos.
Todavia, toda a maralha dita também democrática instalada nessas instituições ganha que se parte, enquanto o Povo e o País estão na penúria.
Bem este intróito a propósito de, no dia 4/10, data das eleições legislativas, se efectuar jogos de futebol, deslocando milhares de potenciais votantes do local das suas mesas de voto.
E o que fez o frouxo Chefe Supremo das Forças Armadas da Nação? Simplesmente, lamentou o facto, para que tudo fique à mercê de uns quantos que se estão borrifando para factos nacionais: as eleições para a escolha de quem vai tentar governar este desventurado país.


José Amaral

2 comentários:

  1. As inanidades do chefe do Estado a que isto chegou há muito que não surpreenden ninguém.

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  2. O voto devia ser obrigatório. Não considero, contrariamente a muita gente e à lei do nosso país, que a abstenção é uma opção democrática. Mais do que um direito é um dever. Esta devia ser uma matéria discutida e referendada. A democracia deve ser defendida e considero esta é uma das formas mais eficazes de o fazer. Pergunto: porque é que o IVA (seja qual for o seu valor) que apanha a todos é mais importante que o voto? Se ninguém escapa ao IVA porque é possível "escapar" ao voto sem consequências? Pelo contrário, as consequência é a de termos um governo eleito por metade da população.
    Em vários países, como por exemplo o Brasil, o voto é obrigatório.

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