sábado, 19 de setembro de 2015

Governos socialistas


Recordemos algumas realidades vividas e demonstradas por estatísticas credíveis. Os últimos governos socialistas tornaram Portugal mais pobre (em relação aos nossos parceiros) e mais desigual (Eurostat), além de terem quase duplicado a dívida, o desemprego e o défice (PORDATA). Os governos socialistas levaram Portugal à falência três vezes (1978,1983, 2011). Promoveram o aborto, "casamentos" gay e "teoria do género" (condenados pelo Papa Francisco).
Um bispo que, no DN, defendeu um partido político que destrói valores cristãos, empobrece e endivida o povo, a que “igreja” pertence?


Cândido Morais

7 comentários:

  1. Os que têm o grande vício de só ter virtudes, vivem tão obsecados pelo seu zelo religioso que nem tempo devem ter para rezar. E foi alguém assim, com a idade mental de cavernícolas pré-históricos, que assassinou D. Óscar Romero, em plena celebração da eucaristia! É que ele há bispos que são mesmo um perigo... "Quando me vêem dar comida aos pobres, chamam-me santo; quando pergunto por que há-de haver tantos miseráveis num país tão rico, chamam-me comunista". D. Helder Câmara, ex bispo brasileiro de Olinda e Recife.

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    1. Muito bem caro Górgias, completamente de acordo com o seu comentário e até acrescentaria que também cá em Portugal e no tempo da ditadura apoiada pelo Cardeal Cerejeira, quando um Padre ou um Bispo se atrevia a denunciar a hipocrisia do regime de então e denunciava algumas injustiças, era logo apelidados pelo ditador de comunistas. Alguns até chegaram a ser expulsos e até conheceram a prisão. Isto tanto na Metrópole como nas ex-colónias. Para terminar, e a propósito, gostaria de Perguntar ao senhor Cândido Morais a que Igreja pertencia o Cardeal Cerejeira ?

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  2. Corracção ao meu comentário acima: onde está "obsecado" leia-se obcecado.

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  3. Passados dois mil anos, parece-me se Jesus viesse novamente a este mundo, dito global, voltava a ser o mesmo Cristo, talvez morto numa cadeira eléctrica.

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  4. (Nesta época era rara a semana que não era publicada uma carta minha. Agora, com envios com a mesma frequência, ZERO. Desconfio que é obra de algum queixinhas)
    Sobre D. Januário aproveito para acrescentar que não tenho orgulho absolutamente algum que tivesse andado na mesma escola primária uns anitos antes de mim.
    "Embora haja muitas discussões para encontrar uma resposta a uma das perguntas mais intrigantes da humanidade, se quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha, a verdade é que não se consegue chegar a uma conclusão. Por outro lado há situações que não deixam dúvidas a quem quer que seja. Por exemplo, sabermos se quem nasceu primeiro, a divida e o défice ou o orçamento. É que para quem ouve o senhor bispo das forças armadas, D. Januário, a disparar cobras e lagartos contra este Governo pelas medidas que apresentou ao País e nem uma leve crítica à situação herdada, parece não ter dúvidas. De quem é a falta de lucidez D. Januário? Por que razão é que só aparece a criticar em certas ocasiões? Por que razão já interveio mais nestes últimos três meses do que nos últimos três anos? Por que razão umas vezes é vermelho e outras, cinzento? Sendo o senhor, major-general das forças armadas, não o ouvi nunca a criticar o rácio da relação dos soldados com os 130 oficiais generais, superando os EUA quatro vezes? E os 170 oficiais generais na reserva recebendo o ordenado na totalidade o mesmo se passando com todas as classes militares totalizando muitos milhares? Porque não critica esta situação vergonhosa que tanto empobrece o País ano após ano? Enquanto o Pais se afundava, o senhor andava na defesa dos gays, do barco do aborto, dos preservativos, etc. Nessa altura, já sei, o seu alvo era o Vaticano. Disse ter vergonha de Portugal. Não será o inverso, sermos nós a ter vergonha de si? Permita-me uma comparação: dizem que é muito frontal. Também eu. Para terminar, não sendo eu masoquista, também não gosto das medidas que irão ser tomadas. Mas por favor, castiguem os malandros que nos levaram a esta situação e apresentem melhores soluções, que embora não sendo tarefa fácil, talvez seja possível encontrar. Jorge Morais
    Carta publicada no JN em 22.07.2012 c/o titulo “ UMA QUESTÃO DE FRONTALIDADE”

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    1. Senhor Jorge Morais, já que fala em frontalidade, responda-me se quiser a esta frontal pergunta: Porque razão não respondeu aquela pergunta que lhe fiz anteriormente e cito: A que Igreja pertencia o maior aliado do ditador Salazar, o Cardeal Cerejeira ?

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  5. A PORDATA não mente. Os números arrasam as narrativas e o palavreado dos vendedores de banha da cobra.

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