segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Winston Churchill

Winston Churchill disse em 1899:
Os muçulmanos podem mostrar qualidades esplêndidas, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social de aqueles que a seguem. Não existe nenhuma força tão retrógrada mais forte no mundo.
Ainda mais surpreendente é que isto nunca tenha sido publicadas mais cedo.




CHURCHILL sobre o Islão... Incrível, mas o seguinte discurso foi escrito em 1899.
 

 

(Haciendo abstracción de su nacionalidad)
O breve discurso feito por Winston Churchill, foi em 1899, quando ele era um jovem soldado e jornalista.












Provavelmente explica a opinião actual de muitos, mas expressa na maravilhosa frase de Churchill a usar o idioma Inglês, do qual ele era um mestre no passado.

Sir Winston Churchill foi sem dúvida um dos maiores homens dos séculos XIX e XX. Ele era um jovem soldado valente, um jornalista brilhante, um político, um grande líder, um extraordinário estadista durante a segunda guerra mundial e um óptimo Primeiro-Ministro.


Era como um profeta no seu próprio tempo. Ele morreu em 24 de Janeiro de 1.965, com a idade de 90 anos e depois de uma vida de serviço ao seu país, foi-lhe concedido um funeral de chefe de Estado.


E aqui o seu discurso:
Quão terrível são as maldições que o maometismo coloca aos seus devotos!











Além do frenesim fanático, que é tão perigoso num homem como hidrofobia num cão, não existe essa apatia fatalista do medo.
Os efeitos são evidentes em muitos países, hábitos imprevistos, desleixados, não há sistemas para a agricultura, métodos lentos de comércio e insegurança da propriedade existem sempre que os seguidores do Profeta são instalados ou vivem.
O sensualismo degradado priva as suas vidas de graça e requinte, a distância da sua dignidade e da santidade.

O facto de que, em direito maometano cada mulher deve pertencer a um homem como sua propriedade absoluta, assim como uma criança, uma mulher ou uma concubina, atrasa a extinção final da escravidão de fé do Islão deixar de ser um grande poder entre os homens.

Os Muçulmanos individualmente podem mostrar qualidades esplêndidas, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social daqueles que o seguem. Não existe nenhuma força retrógrada mais forte no mundo.

Longe de ser moribundo, o islamismo é uma fé militante e proselitista.

Já se espalhou por toda a África Central, criando guerreiros violentos e, se não se cuidar o cristianismo, que está abrigado nos braços fortes da ciência, ciência contra a qual eles lutaram em vão, a civilização da Europa moderna pode cair, como caiu a civilização da Roma antiga.


Sir Winston Churchill; (Fonte: "O rio da guerra", primeira edição, Vol. II, páginas 248-250 Londres).

Ele previu..."e nós?"

6 comentários:

  1. Esperemos os acontecimentos, mas precavidos, sem deixarmos de ser humanitários.

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  2. 1) É estranho que não tenha sido publicado mais cedo do que o quê? Foi publicado no século XIX...
    2) E foi reeditado logo em 1902, com Churchill vivo, com essa parte retirada, entre muitas outras (por acaso tenho o ficheiro para ler um dia desses, pode ver em http://www.gutenberg.org/files/4943/4943-h/4943-h.htm)
    3) Noto que Churchill disse que "Os indivíduos muçulmanos podem mostrar qualidades esplêndidas", não sei se reparou nessa parte.
    4) E avisou contra os "guerreiros violentos", no que estaremos quase todos de acordo. Quando vir guerreiros violentos a ameaçar a Europa, ou o que seja, há que os enfrentar, o que temos visto é gente a fugir deles. E outra coisa.
    5) Que a religião muçulmana seja boa para guerra há até "melhores" referências: a Waffen-SS Nazi integrou, paradoxalmente, alguns grupos de muçulmanos, aparentemente porque Himmler também pensava assim. Ah, mas a maioria das SS não eram muçulmanas, e no entanto... Pois, adiante...
    6) Este texto não define nenhuma ação concreta. Dele podem-se seguir ações díspares. Não sei minimamente o que Churchill sugeriu, se é que sugeriu. Ele passou os 50 anos seguintes quase ininterruptamente em cargos de governação ou de intervenção política, alguma coisa deve haver. E se não houver também será significativo.

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  3. Mas isso é o que mais fazem certas alminhas, senhor Ricardo André, quando do seu bestunto não sai nada que se aproveite. Retiram do contexto só o que lhes agrada e depois saem abortos assim...

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  4. Oriundo de uma família com grande défice de má educação, sofro no dia-a-dia com esta herança genética vivendo portanto sempre atento quando vejo alguém que me possa corrigir tal défice. Por isso, nunca perco os comentários (não os artigos, pois esses são sempre copiados e colados) de certo pseudo filósofo-queixinhas que aproveita sempre um comentário de alguém para o utilizar como barriga de aluguer para debitar recados ofensivos. De qualquer maneira o meu muito obrigado pois graças a ele estou quase pronto para o bacharelato em grosseria. Aproveito para chamar a atenção, mais uma vez, de Maria do Céu para estar atenta e ver que é o provocador.

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  5. Bem, espero que o Sr. Jorge Morais não se incomode,mas devo dizer que acho o comentário do amigo Ricardo André absolutamente magistral. Magistral e oportuníssimo. Se damos corda à xenofobia em tempos de ignomínia como os que vivemos...Não nos serve de lição o que o Ricardo lembra no seu ponto 5?

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    1. Não vou dizer muito mais do que assino por baixo tudo o que os sempre acutilantes e inteligentes amigos Francisco Ramalho , Ricardo André e Górgias disseram a respeito da xenofobia que vai alastrando por este Tolerante solo lusitano. Viva a solidariedade entre os povos ! Não ás guerras religiosas e morte a todas as guerras ! Viva o ser humano !

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