sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

O "reforço" que falta

O treinador do F.Clube do Porto, está com sérios problemas para encontrar alguém que lhe dê segurança e confiança nas suas linhas defensivas. É certo que não está só aqui neste sector as debilidades da sua equipa. O ataque também padece de qualidade. Mas o que parecia surgir como uma esperança para reforçar as suas linhas mais necessitadas, já não vai ser assim tão brevemente possível. A demissão há muito exigida do Governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, parece difícil de acontecer e mais impossível para Peseiro poder contratá-lo e contar com ele em forma. O desejado reforço não é nem pode ser o Governador que nada administra com rigor e deixa passar tudo, até por debaixo das pernas, isto, se não houver mesa brilhante com gavetas e alçapões. O que poderia ser uma mais valia na SAD e no onze portista não oferece confiança, dá cabo de qualquer balneário caro, pois ele trai os processos tácticos que levam ao sucesso de qualquer equipa, e a levam ao descalabro e à banca rota, parecendo mesmo que se vende ao adversário que lhe apresente qualquer proposta. O homem em que se devia confiar na gestão do jogo que está sob a sua orientação e defesa, é um buraco que leva à derrota qualquer instituição em que alinhe. Peseiro nunca formaria com ele no "time" uma equipa capaz de ultrapassar os obstáculos que alinham na Liga desportiva e na Champions das Finanças. O Carlos Costa, não é elemento que assegure estabilidade, nem sequer nos Bês. O melhor era rescindir com ele na base do (des)entendimento, tirá-lo do banco, e arranjar-lhe um lugar numa barraca de praia, ou num quiosque junto, aonde ele pudesse gerir tal negócio, com o Financial Times, o The Economist, à venda em papel, e servido do canal Bloomberg. Mesmo aí, sob vigilância por entidade reguladora do seu desempenho, que bem podia ser, o salva-vidas, que traz sempre consigo uma bóia de salvação!
                 

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