sexta-feira, 7 de outubro de 2016

António Manuel Oliveira Guterres aclamado Secretário-Geral das Nações Unidas

O social-cristão e ex-Alto Comissário para os Refugiados das Nações Unidas (ACNUR) António Guterres foi eleito com mérito. É um homem de causas e olha para as pessoas. Teve uma útil missão junto dos (quase) desprotegidos refugiados. Números oficiais apontam para 20 milhões de seres que, maioritariamente, fogem à morte! Escolheram-no da primeira vez que o escrutínio foi aberto e democrático. (Salvo o burlesco episódio, não cristalino, de Georgieva Kristalina, empurrada por Merkel e Juncker...). Não se espere uma figura salvífica mas, de "quem pisou muita terra e muito pó, junto dos refugiados", disse o luminoso Fernando Alves, na TSF,  espera-se que seja capaz de dar à ONU a urgente capacidade de influência perdida nos últimos mandatos. Que seja a voz firme da Carta das Nações Unidas, no respeito dos Direitos dos povos e da soberania das suas nações. Acreditaremos que as Nações Unidas e o seu timoneiro, sejam construtores de pontes, para a implementação da paz e para a melhoria da humanidade, na Síria e no dramatismo dos refugiados (quase) abandonados na Europa. Prioritariamente. O Mundo está de parabéns e
que o bom exemplo prestado na ACNUR seja um lançador de sementes, agora nas Nações Unidas. Afigura-se-nos que Guterres e o Papa Francisco são da mesma estirpe humanista. Caso seja mais capaz, do que os seus dois medíocres antecessores, ficará marcado na História com letras de ouro. 
    Todas as Venturas ao nosso compatriota - António Guterres!

                                                artigo de opinião de Vítor Colaço Santos 


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