terça-feira, 18 de abril de 2017

MÉLENCHON

Mélenchon fala como um poeta. Como o sub-comandante Marcos do EZLN. Não fala a linguagem da finança. Estou com ele. Com a invenção da democracia de Sólon, de Péricles na antiga Grécia. Com Sócrates, Platão e Aristóteles. Com todos os vivos de hoje e de ontem. Com o irmão Sol, com a irmã Lua. Com Nietzsche e Jesus. Com o amor, a liberdade e a justiça. Com Bakunine e Che Guevara. Eis-me aqui renascido. Não mais chacais. Não mais vendilhões. Este é o início da nova era. Do caos virá a luz, o renascimento, a festa.

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