quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Notícias dispersas

1 – A praga dos drones continua

A praga dos drones continua e continuará até que suceda uma desgraça.
Há dias, dois aviões comerciais, que estavam prestes a aterrar em Lisboa, tiveram que rumar ao Porto.
E toda esta derivação de rota foi feita a custo zero? Quanto se gastou a mais em combustível, desgaste de material, logística, alojamento e transtorno pessoal?
Não existirá alguém a nível dos Estado de Direito que ponha cobro a estes objectos voadores não tripulados voando onde é proibido fazê-lo?
Então, a artilharia das nossas Forças Armadas não é suficiente para nos livrar de vez de tais intrusos voantes?

2 – Em demanda de

 Li que forças vivas da Cidade Invicta do Porto ainda não sabem lá muito bem qual venha a ser o futuro do que resta do quarteirão de D. João I.
Demorem muito a pensar, que um dia destes alguém com um visto dourado fará desse local o seu ‘el dorado’!

3 – O impoluto quer justiça

Mais uma vez, o impoluto Isaltino Morais quer que a justiça lhe faça justiça, pois não compreende lá muito bem a rejeição da lista da sua candidatura à Câmara Municipal de Oeiras pelo Tribunal da referida área municipal.
E perguntar-se-á: por que será que lhe foi feita tamanha desfeita?

4 – Compro tudo feito

Quando se pergunta a algum pato bravo da nossa bacoca praça ‘o que é que faz ?’, logo dispara: ‘agora não faço nada, compro tudo feito! ‘, para, de imediato, fazer um esgar de um riso estupidificante.
Por isso, a oficialização das ‘barrigas de aluguer’ vêm complementar o que acima foi dito, com a agravante de aquelas mulheres –, que acolham no seu ventre o fruto que não é seu, mas de alguém que não quer – exceptuando-se os problemas de saúde - ter maçada alguma para andar deformada durante nove meses -,  tudo tenham de aceitar sem nada em troca?
Então, perguntar-se-á: aonde existirá tanto filantropismo e amor tão puro para dar a outrem aquilo de tão sagrado que não quis obter por si mesma?

5 – O mundo sitiado

O mundo está preso e à mercê de dois loucos altamente demoníacos, que tudo tentam fazer para o destruir, querendo-o pôr de pantanas antes do termo aprazado.
Falamos, pois do norte-coreano Kim Jong-un, o fogueteiro nuclear mais perigoso do nosso tempo e do cowboy Donald Trump que julga que a Terra de todos nós é o seu saloon, e em que ambos se julgam os donos disto tudo.


José Amaral

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