terça-feira, 17 de outubro de 2017

Quem é o inimigo número um de Portugal?

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As tragédias com os incêndios cada vez são mais horrendas. De ano para ano dantescos incêndios devoram Portugal, transformando-o numa tocha que tudo consome: pessoas, bens e arvoredo, tornando o ambiente irrespirável e o país cada vez mais pobre.
E todas as forças que tentam controlar e são responsáveis por suster estas catástrofes passam as culpas umas às outras, tendo em conta a inoperância que se tem verificado, a qual chega a raiar o crime.
No mesmo sentido, as forças políticas que estão na oposição hostilizam as congéneres que estão no poder. E todos os anos é assim, sempre para muito pior.
Se todos os anos assim sucede, perguntamos: a Proteção Civil nos moldes actuais tem razão de existir? Claro que não!
O seu papel deve ser desempenhado pelos três ramos das Forças Armadas, as quais têm o dever primeiro de proteger os civis do país que elas servem.
Resumindo: esta desgraça colectiva, anualmente anunciada e criminosamente acontecida, para ser extinta de uma vez por todas, deve ser despolitizada e tenazmente desparasitada.

José Amaral

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