quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Autoeuropa, que futuro?

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Mediante tudo a que ultimamente temos assistido: problemas laborais, luta pelo controle do poder sindical, rigidez da administração, incumprimentos de fornecedores estrangeiros, de entre outros, parece-nos que o futuro próximo da fábrica - que já foi um alto exemplo de cumprimento de todas as metas por parte de todos os intervenientes -, não se vislumbra muito promissor para ambas as partes: patrões e trabalhadores.
Por tudo que já foi dito e constatado, parece-nos que as metas de produção propostas jamais irão ser atingidas.
Assim sendo, perguntamos: quem poderá sair mais prejudicado desta contenda?
Resumindo, parece-nos também que, entrando todo o sistema em curto-circuito, a Autoeuropa poderá chegar ao impensável: já ter dado o que tinha para dar.

José Amaral

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