segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Crimes económicos continuarão...

Operadores da justiça reuniram para avançarem em matérias escaldantes, como enriquecimento ilícito. Crimes que roubam o erário público e o Estado Social em muitos milhares de milhões de euros não geram consensos, porquê? Sobre o combate à criminalidade
económica/financeira, houve uma recusa da Ordem dos Advogados(!).
O seu bastonário disse: « Não se pode colocar a eficácia à frente dos direitos, liberdades e garantias»(!). A pertinência pergunta: Que direitos pode ter quem manifestamente se apodera do que faz falta a todos?, sobretudo aos que menos podem e menos têm.
Qual e que liberdade? Dos corruptos, dos ladrões e de quem delapida o erário público?
Nesta matéria, o presidente do Sindicato de Magistrados do Ministério Público mostra-se altamente desagradado e com razão.  

É inadmissível que tivessem inviabilizado mais e maiores musculadas medidas contra os crimes económicos, onde até o sangue é objecto de volumosos, repugnantes e inqualificáveis negócios!
Teria interesse em saber qual a posição dos advogados pagos a peso de oiro nesta matéria…
É a Vida que está posta em causa, senhor bastonário…



                          Vítor Colaço Santos

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